segunda-feira, 10 de março de 2008

Sem questionamentos, não há vida!

Platão já dizia: uma vida sem questionamentos, não merece ser vivida.
E ele está tão certo (como não poderia deixar de ser), mas é claro, até para o que se concorda, há questionamentos.
Porque tais devem pelo menos justificar a razão positiva de ser.
E isso me remete a contos de alguns poucos dias atrás. Dias em que se percebe avisos que demonstram a importância do silêncio, do impedimento e do limite.
Pq todo limite é plenamente justificável. Vc questiona se aquilo está certo ou errado com confiança, determinismo, segurança e pausa tudo que não está no limite da coerência.
A única falha, é não poupar agressão para o que se pretende questionar. (Neste tópico da lição estou em fase de aprendizagem). No mais, não se deve calar. E eu não calo!
Peça licença e suavemente pontue, indague e argumente e não há porque não conseguir êxito.
Posso até bater de frente com vc, mas me mostre onde estou errada. Pq até lá, a máxima de Platão vai ser a regra número 1 do que pretendo afirmar.

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